ou, em inglês, "The Pink and Blue Project" é uma série de fotografias da sul-coreana JeongMe Yoon. Seu trabalho ilustra bem a separação entre cores e gêneros -- e como ela está relacionada a um consumo desenfreado, a uma acumulação intensa de objetos. Já comecei a falar sobre isso no post anterior. [clique nas imagens para vê-las no site … Continue lendo O PROJETO ROSA E AZUL
Tag: cores
PASSEANDO COM A HOLGA
as coisas que eu já conheço na cidade vão tomando uma outra forma, o céu ganha outras cores, como se fosse num sonho, como se fossem um desenho no caderno.
HORA AZUL
fica no espaço que separa o dia da noite.
HÁ IDIOMAS
em que a palavra "outono" não existe - explicava um senhor que dominava muitas e muitas línguas diferentes. Sem a palavra outono, as folhas das árvores não mudam de cor, não caem. E também chega a primavera - continua ele. Só se vive os dois grandes momentos opostos do ano: o verão e o inverno. … Continue lendo HÁ IDIOMAS
O SOL NASCIA
num sonho desta semana. No meio de uma paisagem marrom escura, surgia o sol laranja-amarelo. Rápido, ao lado, estava a lua, muito grande, com os seus desenhos na superfície. Só assim era possível distinguir o sol da lua. Porque os dois estavam com a luz muito parecida. Até dava pra desconfiar se o que acontecia … Continue lendo O SOL NASCIA
POR QUE O BLOCO
amarelo? A explicação simples: porque aparecia no seriado que mais gosto, Flight of the conchords. Nele Bret e Jemaine compunham as músicas; Murray fazia as atas de reunião; e, quem sabe, o musical que encerra a série. Independente do que eu poderia escrever nos blocos amarelos, precisava deles também.
A CANETINHA MARROM
não é marrom, como dito antes; fiquei pensando qual seria o nome mais interessante para ela, duvidei, fui consultar o dicionário de cores e lá encontrei mesmo: é petróleo. O desenho é inspirado na capa do disco Low, do Bowie.
A CANETINHA AZUL
escuro estava guardada fazia um tempão, junto com outras; vou testar e ela tem cor-de-burro-quando-foge, flicts. Virou uma das minhas preferidas. A marrom também não tem a cor que aparenta: é mais um chumbo, petróleo; outro dia ela aparece aqui.
O CÉU AQUI
como o céu onde você ou ele está, onde estamos, não é igual ao céu de nenhum outro dos dias em que olhei para ele. O céu aberto de três meses atrás se perdeu na ventania, veio outro que já foi embora faz menos de uma semana, antes sufocado pela fumaça quente, agora dissolvido em … Continue lendo O CÉU AQUI