CROCHÊ E TRICÔ

aprendi pequena, com a minha avó. Pelo que lembro, fui motivada pela curiosidade em fazer também o que ela e a minha tia faziam com aquelas agulhas. Sempre tínhamos uma blusa, pares de meias, casacos, coletes, cachecóis, feitos em casa.  E vovó costurava, inclusive. Comprava-se tecidos e ela fazia vestidos, saias, lençóis, tanta coisa! Até hoje não aprendi a costurar à máquina, quem sabe um dia. É um daqueles sonhos futuros.

ovonovo_-17

Nos últimos anos, de toda forma, voltei ao interesse pelo crochê e pelo tricô — mais pelo primeiro. Um ano atrás, no começo da gravidez, me veio a vontade de fazer uma colcha de crochê para o bebê que estava a caminho (não sabíamos que era o Francisco, falo sobre isso neste post). Mas falarei mais sobre essa colcha em breve.

Ao longo de alguns meses, publicava fotos do processo da colcha, e eis que surgem pessoas pedindo dicas de como fazer, como aprender. Pelo que eu lembro, minha avó não fazia colchas de quadradinhos como aquela que fiz. A ideia veio fuçando aleatoriamente trabalhos de crochê no flickr:  jogando na busca a palavra knitting (tradução em inglês para tricô) ou crochê e vendo os resultados — com certeza vai aparecer algo que dá vontade de fazer. É possível pesquisar do mesmo jeito no pinterest.

Depois, foi muito bom assistir vídeos: tem inúmeros no youtube — pelo menos é assim que consigo aprender. Há também as explicações por escrito e os diagramas. Depende da maneira como cada pessoa aprende com mais facilidade.

Alguns sites bons que visito com frequência:

Há também uma rede social de tricoteiras: ravelry. Tenho meu cadastro lá mas não postei nada, entro bem pouco. Lá pessoas postam projetos e padrões; vale criar um perfil e olhar o que as pessoas fazem.

Até agora, estou no básico, fazendo mantas, polainas e cachecóis, coisas bem elementares. Aos poucos, sem pressa, vou testando, errando e desmanchando muito!