grande, por onde era possível passear; era aqui em São Paulo. Foi ficando de noite, subimos os andares, acompanhando uma excursão (de japoneses, ao que tudo indica). Uma professora era a guia, contando a história de alguém que fugiu da segunda guerra.
Chegamos ao topo, subindo de mãos dadas. Muita gente ali – moradores, visitantes? – conversavam, deixavam o tempo passar.
O que importava era o céu, muito aberto, cheio de estrelas que rodavam. Eu me perguntava como toda essa cena seria possível.