eu chegava num lugar cheio de subidas e árvores, uma região de serra. Lá, ia encontrar alguns amigos. Estava sozinha e precisava arranjar um lugar para estacionar. O terreno era difícil, circulei muito, de um lado para outro, procurando uma vaga. Pessoas esperavam, em fila, alguma coisa que eu não sei. Quando estacionei, o jipe virou uma maleta preta, muito bonita e prática. Uma moça estava por perto; disse a ela: – Você tome cuidado com essa maleta, ela é o meu carro. A moça ficou surpresa, começou a examinar a maleta, achando fabuloso que isso fosse possível.
Foi quando eu também percebi que meu jipe tinha algo que dificilmente outros teriam – e acordei.