com espionagem; repetem-se algumas peças do jogo: pessoas com missões secretas, transporte público em movimento. Dessa vez estávamos num ônibus circular, que percorria o centro de S. Paulo, saía e voltava para a Lapa. Descobriam a nossa missão e éramos perseguidos. Havia luta dentro do ônibus, tentavam pegar notebooks que guardavam informações importantes. O mecanismo se repetia dentro do próprio sonho, e cada vez algo nessa repetição mudava, fazia com que a gente aprendesse algo novo: jogar o computador pela janela na hora certa, esquivar-se de um soco, reconhecer alguém que nos perseguia.
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ESTAVA NUM TREM
e em trens há sempre histórias misteriosas. Esse trem cruzava a Europa, já estávamos nos Bálcãs, num país imaginário. Algo como a Sildávia, das histórias do Tintim, o Cetro de Otokar, por exemplo.
interessante que foi redesenhado, para ganhar traços menos ocidentais
Relembrando o Tintim, o que eu sonhei tem um pouco a ver; o restante veio talvez do filme A origem. Eu fazia parte de um grupo de espiões-bandidos. Disfarçados, íamos entrar nesse país para recuperar algo valioso. O trem para na frente de um hospício (ou campo de concentração?). Um motim dos pacientes dominou o hospício e atacou o trem. As armas eram feitas de brinquedo, pedacinhos de madeira que viravam arco e flecha. Mesmo de maneira pueril, o trem foi dominado pelos loucos, que como crianças brincavam de lutar.