filme desses últimos dias:
O Pequeno Nicolau: gracinha; há desmaios demais; como efeito cômico isso cansa. E a leitura do filme é centrada na vida do Goscinny (Nicolau seria Goscinny…), o que não é tão genial – e deixa o Sempé, que desenha Nicolau, de lado. Uma criança gritou durante a projeção: “Ai que filme chato!”
Cartas para Julieta: como vários filmes assim, começa promissor; mas depois da primeira meia hora, é só esperar o final.
Brilho de uma paixão: ele escreve, ela costura; poesia bonita, roupas lindas, paisagens de se apaixonar mesmo – e triste!
À prova de morte: Tarantino, a esperança de ver sempre algo ótimo; e provando que adora pés de mulher – Mia em Pulp fiction estalando o pé pra trás antes de dançar nunca vai sair da minha cabeça.
Ponyo: outra certeza pra vida – eu me emociono imensamente com Miyasaki! Até com o trailer “this summer” que a Disney fez pro filme, deturpando a história.
O profeta: como que pelo menos duas pessoas elogiaram à beça esse filme e recomendaram? “Bem bom” no máximo, como a Karen disse; previsível demais prum filme q dura 2h30. Mais uma vez aquela coisa dos franceses não perceberem que a França está “mudando”. Hum.
Hanami, cerejeiras em flor: mais Japão, além do Miyasaki; Japão com Alemanha; tocante com poucas coisas, com a sinceridade. Merece um post à parte.