com espionagem; repetem-se algumas peças do jogo: pessoas com missões secretas, transporte público em movimento. Dessa vez estávamos num ônibus circular, que percorria o centro de S. Paulo, saía e voltava para a Lapa. Descobriam a nossa missão e éramos perseguidos. Havia luta dentro do ônibus, tentavam pegar notebooks que guardavam informações importantes. O mecanismo se repetia dentro do próprio sonho, e cada vez algo nessa repetição mudava, fazia com que a gente aprendesse algo novo: jogar o computador pela janela na hora certa, esquivar-se de um soco, reconhecer alguém que nos perseguia.