umas manchas estranhas no rosto. Algumas pareciam desenhos, reunião de pintas. Elas ficavam piores com o passar do tempo, me davam medo. E parecia que anos se passaram no sonho. Eu voltava ao espelho e as marcas tinham mudado de cor, de tamanho; mantinham-se todavia no mesmo lugar.
Estavam ali para me fazer lembrar quem eu sou, as coisas que eu fiz.