O PRIMEIRO SLING

que usamos foi um do tipo wrap. Segundo as leituras que fiz, é o modelo mais indicado para os bebês pequenos: eles ficam com o corpo todo apoiado junto ao corpo do adulto, peito a peito. Os bebês podem dormir tranquilamente. A amarração é ótima, o peso se distribui entre os dois ombros, as costas e a cintura — e por isso mesmo é ótimo para pessoas iniciantes também. Na verdade, parece ser o modelo mais versátil, segundo esse texto aqui.

Eu gostaria de ter carregado o Francisco no sling logo no primeiro dia — porém, esqueci de colocar na mala para a casa de parto… Assim que voltamos para a casa começamos a usar. E lá estou eu, numa polaroid, no mural de casa, feliz com o Francisco juntinho de mim. Que felicidade!

wpid-20140219_111719.jpg

Pois essa foi a maneira como saía de casa com o Francisco nos primeiros meses: no wrap, nessa amarração aqui. Vez ou outra, com coragem, carreguei-o no colo, no muque, com uma cobertinha, aproveitando que ele não pesava tanto. Entre os 4 e 5 meses, o wrap cansou o Francisco. Eu também não tinha tentado outra posição. Com ele já maiorzinho, sustentando a cabeça, comecei a usar o sling de argolas. O pouch eu uso mais em casa, quando preciso fazer algo e quero tê-lo por perto, principalmente na cozinha.

Até hoje, o Francisco não entrou em carrinho, salvo a cadeirinha bebê-conforto, obrigatória quando se vai de carro. Por falar em carro, o Francisco não gosta de ficar lá dentro… no começo, reclamava muito, queria se mexer, virar-se de lado. Decidimos evitar ao máximo o carro, andar bastante a pé. Aos poucos ele está se acostumando. Vou sempre ao lado dele, no banco de trás, colocamos música que agrada a ele e sempre tem algum brinquedinho.

Recapitulando: até agora, usei o wrap naquela amarração acima, o de argolas assim e o pouch desse jeito. Por enquanto, é o que experimentei, mesmo sabendo que há diversas maneiras de se amarrar e carregar. Quando ele crescer, já penso em levar nas costas. 

Nos dias frios é mais difícil, por conta do volume dos casacos, meus e dele. Mas já ouvi gente que reclama do sling também por conta do calor… Há dias em que o bebê pode estranhar o sling, aconteceu conosco. Acredito que reclamaria igual ou mais entrando num carrinho. O jeito é ter paciência e recomeçar todo o processo. E, principalmente, ter bastante calma, já que o bebê sente o nervosismo do adulto. Recomendo testar bastante: dar vários nós, virar, sentir o tecido, olhar-se num espelho e assistir muitos dos vídeos que estão disponíveis na internet. Para nós, tem valido muito a pena!

Sobretudo agora com o Francisco maiorzinho, estamos sentindo necessidade de aprender modos diferentes de carregá-lo. Por isso, pensamos que é melhor receber instruções pessoalmente com alguém que entenda do assunto. Em breve volto escrever sobre isso.

Publicado por

anameliacoelho

Conto estórias, crocheto, tricoto, junto fios e tramas.

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s