é conhecido como a “lua-de-mel”. No meu caso, foi assim. Depois de passado o período inicial de muito cansaço e enjoo, tudo se renovou! Tinha energia para pesquisar, ler muito, caminhar. A barriga demorou pra crescer, foi aparecendo aos poucos. Precisei novamente comprar sutiãs e umas poucas peças de roupa.
A seção de gestantes das lojas tem quase sempre umas roupas que eu não via muita graça. Adaptei: comprei umas saias e camisetas de tamanho maior, do vestuário normal. De gestante mesmo só duas leggings e uma calça. Nada mais. Foi o suficiente. Boa parte das minhas camisetas e vestidos me serviam, mesmo que mais curtas por conta da barriga.
Algumas das atividades desse trimestre:
– comecei a colcha de crochê; fazia ouvindo música, acompanhando o noticiário, conversando
– as aulas de ioga para gestantes, super importantes pra relaxar e descobrir posturas para o parto
– leituras como aquelas que eu indico nesse post
– escrevi uma resenha e enviei dois artigos pra revistas acadêmicas
– viagens, sozinha, com os amigos e com a família; a última eu fiz no limiar dos sete meses, de avião; correu tudo bem, valeu a pena!
Cada gestante vive essa experiência a seu modo. No meu caso, sentia-me feliz em derrubar o clichê de mulher grávida como frágil, doente. Gostei muito de viver esse momento de transição fazendo tantas coisas variadas. Mas passado esse trimestre, voltei à tranquilidade, nos meses finais da gestação. Sobre isso, falo em breve!