os dedos se seguraram entre as páginas do livro e veio um pouco de sono. Não demora nada e eu começo a sonhar com alguma coisa: de tão interessante, genial até, algo consciente quer se manifestar, comentar, guardar. É quando acordo e percebo que me esqueci de tudo desse pequeno sonho. Só lembro que conversava animadamente sobre Barthes, uns sorrisos, talvez alguns personagens – não sei se vontade minha de que eles estivessem ali, coisa de sonho que poderia ser verdade.
Oi gostei do seu blog, visite o meu de textos pessoais, espero que goste, obrigado.