perdido como outros, ao acaso como todos os que eu procuro, esquina depois de esquina.
Era a rua Mazini, nome que eu guardei para não perder a vista, os barrancos cheios de entulho, um galinho (ele estaria lá mesmo?) no meio da madrugada, depois da busca dos churros da rua Ana Néri. Hoje de novo me lançando às ruas passei muito por perto, largo do Redentor. Mesma exploração de recantos cinza e úmidos, mesmos pretextos para não parar.