nos sonhos de muitas pessoas, me disse o Sérgio quando contava que tinha um deles que falava num meu. Ele era pequeno, filho sabe-se lá de quem. De todo mundo e de ninguém. A família toda, numerosa, se espalhava pelos cômodos da casa. Talvez a casa fosse grande (mas não chique) porque aqui fui num tipo de “casa cor”, na futura casa do governador Gaguim.
Fora isso, vida de poucos sonhos marcantes, por ter dormido pouco todos os dias, e dias sem dormir nada mesmo. Madrugada de sábado para domingo passei entre o sono e o despertar, calor, ar condicionado fazia muito barulho.
Os dias já são amarelos e azuis, ritmados pelos jogos da copa.
Os fins de tarde, céu que é uma redenção.