para cantar junto o que se conhece de cor; para pensar que mais alguém ouve a mesma música que você e sofre junto, e se envenena também. Hoje, uma plateia toda de gente apaixonada, era o que me parecia. Uns chorinhos e suspiros aqui e ali, risos. Dos três – Isabela, Ricardo, Felipe – a gente ouve frases que contam nossa história; mas, como somos banais, elas contam todas as histórias. Aí a graça: saber que a gente vive coisas que não são só nossas.
Sabe quando você sabe que algo é bom? Quando esse algo dá vontade – e só faz com que essa vontade continue. Por toda a vida – é o que quero.
(a peça, esperando que seja mais no futuro!)