são constantes nos meus sonhos. Grandes e lindos, eles muitas vezes se movem.
Foi o caso de um sonho muito bonito, semana passada. Estava no apê do Cícero. Era e não era onde ele mora. A questão é que da janela víamos prédios se moverem, como se estivéssemos num trem. Ficamos com vontade de passear e conhecer um desses prédios raros e belos.
Era um mosteiro, algo assim. Estava correndo o risco de ser demolido, mas felizmente conseguiram recuperar a construção. Transformaram num spa, num hotel. Há duas alas, com rampas – algo semelhante pode ser visto em Higienópolis, bem menorzinho do que no sonho.
Uma ala para homens, outra para mulheres. Entramos na ala dos homens, eu invadindo território que não poderia. Tudo cheio de cores azuis e rosa em vários tons. Uma antiga capela continuava no lugar, diferente: nela a gente escorregava no chão, como num tobogã. Quem fez a capela assim? Queria ler o que estava escrito nas paredes e não conseguia.
Me escondendo, vi em outra sala uns homens dentro de banheiras, dormindo.
de tanto ler seus sonhos acho que já sonhei com um cícero, com uma viagem e com uma casa. e um tanto de gente transitando, que eu nunca sei quem é.